VOU TE VISITAR
Prometo sempre o que não posso cumprir.....
Ando mesmo com vermelhidões no rosto...
marcas fundidas das minhas próprias mãos...
é que eu fico adiando o intencional...
e fingindo tragar fenómenos cotidianos...
gesto-meu,mas eu irei sim fazer uma algazarra,
algaraviada!!!
pra você ver de perto a minha face CLORÓTICA!
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Moscas ...
moscas transgênicas
Por que exploram as místicas moscas transgênicas?
Se eu gozo creme de baunilha?
Por que é uma grande piada a opressão social?
Se eu vivo da caridade pública?
Eu não preciso de um auto exorcismo mas sim
de um coma induzido!
talvez eu goste de ser consumido,
assim como as moscas transgênicas...
reproduzimos essa geração...
absorvemos todo esse lixo,
e sofremos de dores nas costas!
somos filhos do genérico mundo moderno!!
somos moscas...
moscas transgênicas...
by Paula e Ricardo
Homem Harpa
homem harpa
dá-me
ou rompe comigo...
embriague-me
ou mate-me...
exorcize-me
ou jogue-me fora...
celebra a minha cólera
fantasma que me atormenta...
você da vida as borboletas no meu estômago...
você irradia a minha glória..
surdo rumor,suaves folhagens,
quero te ouvir a enervar acordes,
sonoro e louco raquítico!
quero beber da tua natureza...
ou beber dos teus gemidos estonteantes...
ou beber do teu arroubo poético...
ou beber das tuas obsessões...
ou beber da tua febre...
meu conjunto musical dissonante!
dissonante!!
Paula
dá-me
ou rompe comigo...
embriague-me
ou mate-me...
exorcize-me
ou jogue-me fora...
celebra a minha cólera
fantasma que me atormenta...
você da vida as borboletas no meu estômago...
você irradia a minha glória..
surdo rumor,suaves folhagens,
quero te ouvir a enervar acordes,
sonoro e louco raquítico!
quero beber da tua natureza...
ou beber dos teus gemidos estonteantes...
ou beber do teu arroubo poético...
ou beber das tuas obsessões...
ou beber da tua febre...
meu conjunto musical dissonante!
dissonante!!
Paula
Energeticos Vencidos
ó velho jovem condenado!
penso,as vezes no consolo,
penso nas amizades enraizadas,
penso nas animalescas e chamativas esquinas,
penso,na imortalidade dos momentos numes...
as nossas mesquinhas párabolas separadas,
as minhas ideias curtas...
passo as tardes tentando...uma era vaga-lume...
enfara-me dia com seus raios bregas!
já não ando com a ânsia das tempestades...
já não ando palpitante.
nem desejo cousa alguma..
oh!vã juventude ''que me circunda a fronte cismadora''
amargamente falta de energia!
talvez mais tarde eu...
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