sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Inofensivo e o meu olhar subjetivo


Dobrei-me em traços curvilinios

Para alvejar te a alma

Tornar te inofensivo e familiar ao meu olfacto.


Admiro o nós,dispensamos qualquer obrigação;

Nos meus sonhos eis que tatuo o meu corpo,

em tuas mãos!


Quero absolutamente nada acompanhada de limites,

Em nervos e a flor-da-pele,momentos!

Somos passageiros,de verdade somos intensos.


E lendo nos teus olhos de repente encontro aconchego,

eu posso aproveitar o momento,imóvel...

Livres por segundos,girando como cata-ventos!


Tão vibrante,nossa carne fria,nossa alma quente...

E tão passivo com bons ouvido atende o que teimo

em dizer...


Hoje é só vontade,só desejo de viver!