Dobrei-me em traços curvilinios
Para alvejar te a alma
Tornar te inofensivo e familiar ao meu olfacto.
Admiro o nós,dispensamos qualquer obrigação;
Nos meus sonhos eis que tatuo o meu corpo,
em tuas mãos!
Quero absolutamente nada acompanhada de limites,
Em nervos e a flor-da-pele,momentos!
Somos passageiros,de verdade somos intensos.
E lendo nos teus olhos de repente encontro aconchego,
eu posso aproveitar o momento,imóvel...
Livres por segundos,girando como cata-ventos!
Tão vibrante,nossa carne fria,nossa alma quente...
E tão passivo com bons ouvido atende o que teimo
em dizer...
Hoje é só vontade,só desejo de viver!
Um comentário:
Não posso deixar de comentar essa
incrível viagem que esse poema proporciona...
Ótima!
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