quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
rimas pobres
Nas minhas unhas restam o teu calor
Pelôs q roçam o meu rosto sem pudor
Tu me provocas com teu jeito desesperado
de qualqer forma te amo,amor exagerado
Minhas palavras clichês são sem sentido?
Ah não me culpe me revelei desde o inicio
Eu sei que ai dentro ainda há algo animal
ñ me surpreendo, porem quero mais q o natural
Pelôs q roçam o meu rosto sem pudor
Tu me provocas com teu jeito desesperado
de qualqer forma te amo,amor exagerado
Minhas palavras clichês são sem sentido?
Ah não me culpe me revelei desde o inicio
Eu sei que ai dentro ainda há algo animal
ñ me surpreendo, porem quero mais q o natural
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
Cão que ladra não me morde...
E nos teus olhos de cão faminto,
Enxergo carência e um vazio latente,
E tu que busca de porta em porta
migalhas qualquer pra mente
Encontraste em mim a forma perfeita
para matar-te a fome e esses desejos.
E quando chegaste perto
Tão forte senti na minha pele o ar
do teu fucinho farejando meu corpo quente
Que cause me perco entre tuas patas
No meio dos teus latidos dementes.
Cão, com mais desejos do que saceios,
Saia a procura de outras migalhas
Por que deste tal alimento...não!
Apenas os deuses consomem da minha alma.
Não, não farei caridades
porque tens que aprender a revirar o lixo
e fazer dele uma nobre casa.
Solitário , mas não tenho dó da tua vida de rua
Já conhece a cidade,as esquinas...são todas suas...
Vá vadiar noutro canto,tentar comer da própria lua!
Enxergo carência e um vazio latente,
E tu que busca de porta em porta
migalhas qualquer pra mente
Encontraste em mim a forma perfeita
para matar-te a fome e esses desejos.
E quando chegaste perto
Tão forte senti na minha pele o ar
do teu fucinho farejando meu corpo quente
Que cause me perco entre tuas patas
No meio dos teus latidos dementes.
Cão, com mais desejos do que saceios,
Saia a procura de outras migalhas
Por que deste tal alimento...não!
Apenas os deuses consomem da minha alma.
Não, não farei caridades
porque tens que aprender a revirar o lixo
e fazer dele uma nobre casa.
Solitário , mas não tenho dó da tua vida de rua
Já conhece a cidade,as esquinas...são todas suas...
Vá vadiar noutro canto,tentar comer da própria lua!
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
Inofensivo e o meu olhar subjetivo
Dobrei-me em traços curvilinios
Para alvejar te a alma
Tornar te inofensivo e familiar ao meu olfacto.
Admiro o nós,dispensamos qualquer obrigação;
Nos meus sonhos eis que tatuo o meu corpo,
em tuas mãos!
Quero absolutamente nada acompanhada de limites,
Em nervos e a flor-da-pele,momentos!
Somos passageiros,de verdade somos intensos.
E lendo nos teus olhos de repente encontro aconchego,
eu posso aproveitar o momento,imóvel...
Livres por segundos,girando como cata-ventos!
Tão vibrante,nossa carne fria,nossa alma quente...
E tão passivo com bons ouvido atende o que teimo
em dizer...
Hoje é só vontade,só desejo de viver!
sábado, 22 de novembro de 2008
Delírio modesto
Hoje é o reverso do que seria ontem...
Quero por minha boca de volta nos seus pensamentos...
Eu posso com um novo presente??
É cedo de mais...abalada
abalada
abalada
Por suas fotografias,pelo seu ego!
Ei,vou gritar daqui mesmo até voce ouvir
Eu fiz...Uma canção tão dramatica quanto voce...
Arranque essas idéias inuteis...basta?
É tarde de mais...esqueceu
esqueceu
esqueceu
Toda a minha forma grotesca!
Me evite ..sai do seu mundo...mas voce ainda mora no meu!
Espero...digo não para todos que pedirem...perco tempo por voce!
perco
perco
perco tudo...
vai entrar agora?
e a nossas musica?é o reverso do que seria o ontem...o hoje...e o futuro para sempre!
Paula(um delírio modesto)
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
pretensão
atadas maos e o resto está distante
e o dia inteiro espero os versos
que saem da sua boca em forme de palavras...
nossos quadros abstratos,está disforme...
faminta...
eu errei tudo ...ontem..hj..antes de ontemm
faminta...
rasgue as poesias q eu te fiz..foram apenas pretenção
e aos pouco eu tiro os seus vestígios..tão fortes...
tão deprimentes...e o vazio pleno é o mesmo...
a falta é sempre de mim mesma..não sua...
está intacto...o mesmo ...
ontem..hj...antes de ontem...
amanhã...quem sabe...
talvez pela sua forma tocante de ser...mas
eu não vou fingir...não preciso de voce...
ainda hoje estou faminta..daquilo mesmo que sou eu!
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